Dia 15/3 Eu Vou Pra Rua Protestar
O PT venceu as eleições acusando Aécio de fazer ajuste fiscal e Marina de entregar a economia aos banqueiros.
Fez crer que ele continuaria as políticas sociais e redução de juros.
Fez crer que ele continuaria as políticas sociais e redução de juros.
Dizia que nunca mais haveria apagões pela sua eficiência administrativa no governo federal.
Como servidor público há anos sem reposição inflacionária, eu não esperava nada deles. Mas muita gente caiu no engodo.
O último ato de Dilma foi aumentar o salário dos poderosos, entre eles o dela própria.
Dias depois, o primeiro ato do seu novo governo foi cortar direitos trabalhistas dos mais pobres.
Colocou um banqueiro na economia, cortou gastos sociais e subiu os juros.
A energia e a água dispararam.
Como servidor público há anos sem reposição inflacionária, eu não esperava nada deles. Mas muita gente caiu no engodo.
O último ato de Dilma foi aumentar o salário dos poderosos, entre eles o dela própria.
Dias depois, o primeiro ato do seu novo governo foi cortar direitos trabalhistas dos mais pobres.
Colocou um banqueiro na economia, cortou gastos sociais e subiu os juros.
A energia e a água dispararam.
O País assombrou-se com o rombo na Petrobrás, fruto do roubo bilionário, mas também do endividamento excessivo causado pelo desastrado modelo de partilha.
A gasolina disparou.
Apareceu outro rombo bilionário, dessa vez no FAT. O dinheiro que financiaria o Seguro-Desemprego foi desviado para os “campeões nacionais” do BNDES, e virou pó nas mãos de Eike Batista e assemelhados.
Primeiro desperdiça bilhões em financiamentos de empreiteiras no exterior e em estádios de futebol, e agora corta direitos trabalhistas e exige elevados sacrifícios da população para pagamento da dívida pública.
Qual novidade provocaria tanta mudança?
Simples: Acabou a eleição.
A realidade chegou e o PT mostrou-se de Direita, e, ao invés de promover o debate franco e esclarecedor, impôs pelo medo, mentira e dissimulação, não seu projeto político, porque não tem, mas seu projeto de poder.
Não acredito em reforma política encabeçada por quem mentiu tanto.
Quero que o governo seja proibido de gastar mal, de favorecer quem quer que seja, de financiar campanhas ilegalmente, que pare de mentir.
Vou ao protesto dia 15 porque cansei desse jeito de fazer política.
Chega de PTxPSDB, de desenvolvimentismo corrupto, de migalhas aos pobres e milhares aos ricos.
Chega de pronunciamento com fundo musical.
Não posso cruzar os braços pois isso faria de mim um cúmplice.
O dia 15 não é da Direita.
É do que é Direito.
A gasolina disparou.
Apareceu outro rombo bilionário, dessa vez no FAT. O dinheiro que financiaria o Seguro-Desemprego foi desviado para os “campeões nacionais” do BNDES, e virou pó nas mãos de Eike Batista e assemelhados.
Primeiro desperdiça bilhões em financiamentos de empreiteiras no exterior e em estádios de futebol, e agora corta direitos trabalhistas e exige elevados sacrifícios da população para pagamento da dívida pública.
Qual novidade provocaria tanta mudança?
Simples: Acabou a eleição.
A realidade chegou e o PT mostrou-se de Direita, e, ao invés de promover o debate franco e esclarecedor, impôs pelo medo, mentira e dissimulação, não seu projeto político, porque não tem, mas seu projeto de poder.
Não acredito em reforma política encabeçada por quem mentiu tanto.
Quero que o governo seja proibido de gastar mal, de favorecer quem quer que seja, de financiar campanhas ilegalmente, que pare de mentir.
Vou ao protesto dia 15 porque cansei desse jeito de fazer política.
Chega de PTxPSDB, de desenvolvimentismo corrupto, de migalhas aos pobres e milhares aos ricos.
Chega de pronunciamento com fundo musical.
Não posso cruzar os braços pois isso faria de mim um cúmplice.
O dia 15 não é da Direita.
É do que é Direito.